600 g de batata bolinha ou batata pequena cortada ao meio, com a casca 12 mini cebolas- descascadas - se usar a pérola aumente a quantidade 1/4 xícara (chá) de azeite de oliva 1/2 xícara (chá) de vinho branco seco 2 galhos de alecrim fresco ou a gosto Sal grosso e pimenta-do-reino a gosto
Modo de fazer
Limpe bem as batatas com uma escovinha e corte-as ao meio. Descasque as cebolas. Em uma panela cozinhe as batatas ligeiramente por 5 minutos. Escorra e passe as batatas e as mini cebolas (cruas) para uma assadeira ou um refratário untado com parte do azeite. Tempere com sal grosso, pimenta do reino e distribua os ramos de alecrim. Regue tudo com o vinho e o restante do azeite. Leve ao forno quente (200º) e asse por 30 a 40 minutos, mexendo os legumes com uma espátula vez ou outra, tomando o cuidado para não desmanchar as batatas. Sirva quente ou em temperatura ambiente como acompanhamento de assados. Fica ótimo com peru, frango, chester, lombo, pernil ou assados de carne bovina. Mesmo frias são ótimas!
Ingredientes .1/2 pacote de massa folhada .300 g de cream cheese (tipo de queijo cremoso) .1 ovo .2 gemas .2 tomates cortados em rodelas .2 berinjelas cortadas em fatias no sentido do comprimento .1 pimentão cortado em tiras .sal .pimenta-do-reino e folhas de manjericão a gosto
Modo de preparo Recheio: Ponha o queijo em uma tigela e misture o ovo e as gemas, um a um, até ficar homogêneo. Junte o sal e a pimenta e bata até formar um creme liso. Grelhe as berinjelas em uma frigideira antiaderente untada e reserve. Abra a massa conforme as instruções do fabricante e forre uma fôrma com papel-manteiga. Faça uma borda com a massa na lateral da fôrma. Fure o fundo da torta com um garfo e espalhe o creme de queijo. Disponha as fatias de tomate e berinjela sobre o creme e ponha as tiras de pimentão. Polvilhe com o manjericão picado e asse em forno médio preaquecido. Deixe esfriar e leve à geladeira por 1 hora. Sirva em seguida.
Dica: Essa torta é uma opção de lanche e pode ser feita de véspera.
Depois da guerra atômica, o mundo foi dividido em três estados e Londres é a capital da Oceania, dominada por um partido que tem total controle sobre todos os cidadãos. Winston Smith é um humilde funcionário do partido e comete o atrevimento de se apaixonar por Julia, numa sociedade totalitária onde as emoções são consideradas ilegais. Eles tentam escapar dos olhos e dos ouvidos do "Big Brother", sabendo das dificuldades que teriam que enfrentar. Aqui, tudo funciona: 1984, o filme, nada deixa a dever a 1984, o clássico de George Orwell. E esta é uma das grandes virtudes tanto do roteiro como da direção de Michael Radford. Diante da grandiosidade do livro, seria extremamente fácil que o filme soasse vazio, medíocre. Mas, ao contrário, a adaptação de Radford é provocante. Winston Smith é um funcionário do governo totalitarista liderado pelo "Grande Irmão", uma "entidade" que, através de telões, controla a privacidade de todos os cidadãos do país. Certo dia, ele recebe um bilhete de uma bela garota, Julia, a quem conhecia de vista: "Eu Te Amo", lê, espantado. A partir daí, Winston passa a sair com a garota, desafiando as leis do país, que aboliram o orgasmo e incentivam a inseminação artificial. Winston e Julia desafiam, com seu amor, o próprio Sistema, que prega o ódio como maneira de subjugar seus oponentes. Prazeres simples (porém ilegais), tais como provar geléia com pão e beber café "de verdade", passam a fazer parte da rotina do casal, que redescobre o valor da fidelidade e do calor humano.
Ficha Técnicas Título no Brasil: 1984 Título Original: Nineteen Eighty-Four País de Origem: Inglaterra Gênero: Drama / Romance / Ficção Tempo de Duração: 113 minutos Ano de Lançamento: 1984 Direção: Michael Radford Elenco John Hurt ... Winston Smith Richard Burton ... O'Brien Suzanna Hamilton ... Julia Cyril Cusack ... Charrington Gregor Fisher ... Parsons James Walker ... Syme Andrew Wilde ... Tillotson David Trevena ... Tillotson's Friend David Cann ... Martin Anthony Benson ... Jones
Tracks: 01) Soul Bossa Nova 02) Boogie Stop Shuffle 03) Desifinado 04) Mahna de Carnival 05) Se E Tarde Me Pardoa (Forgive Me If I'm Late) 06) On The Street Where You Live o7) One Note Samba 08) Lalo Bossa Nova 09) Serenata 10) No More Blues 11) A Taste Of Honey
Tracks: 01 - Opus de funk 02 - Buhaina 03 - Creepin' in 04 - Doodlin' 05 - The preacher 06 - Silver's blue 07 - Señor blues 08 - Soulville 09 - My one and only love 10 - Melancholy mood
1. Fortune, Empress Of The World: O Fortune 2. Fortune, Empress Of The World:I Bemoan The Wounds Of Fortune 3. I Spring: The Merry Face Of Spring 4. I Spring: The Sun Warms Everything 5. I Spring: Behold, The Pleasant Spring 6. On The Green: Dance 7. On The Green: The Noble Woods Are Burgeoning 8. On The Green: Shopkeeper, Give Me Colour 9. On The Green: Those Who Go Round And Round 10. On The Green: If All The World Were Mine 11. II In The Tavern: Burning Inside 12. II In The Tavern: Once I Lived On Lakes 13. II In The Tavern: I Am The Abbot 14. II In The Tavern: When We Are In The Tavern 15. III The Court Of Love: Cupid Flies Everywhere 16. III The Court Of Love: Day, Night And Everything 17. III The Court Of Love: A Girl Stood 18. III The Court Of Love: In My Heart 19. III The Court Of Love: If A Boy With A Girl 20. III The Court Of Love: Come, Come, O Come 21. III The Court Of Love: In The Balance 22. III The Court Of Love: This Is The Joyful Time 23. III The Court Of Love: Sweetest One 24. Blanchefleur And Helen: Hail, Most Beautiful One 25. Fortune, Empress Of The World: O Fortune Gundula Janowitz / Gerhard Stolze / Dietrich Fischer-Dieskau Coro e Orquestra da Ópera de Berlim Eugen Jochum
Tracks: 1- When it rains – Brad Mehldau 2- You’re vibing me – Brad Mehldau 3- Dusty McNugget – Brad Mehldau 4- Dropjes - Brad Mehldau, Darek Oleszkiewicz, Jon Brion, Justin Meldal-Johnsen, Matt Chamberlain e Victor Indizzo 5- Paranoid android - Colin Greenwood, Edward O'Brian, Jonathan Greenwood, Phil Selway e Thom Yorke 6- Franklin avenue – Brad Mehldau 7- Sabbath – Brad Mehldau 8- Dear prudence – Lennon e McCartney 9- Free Willy – Brad Mehldau, Jorge Rossy, Larry Grenadier e Matt Chamberlain 10- Alvarado – Brad Mehldau 11- Wave/Mother nature's son – Tom Jobim/Lennon e McCartney 12- I do – Brad Mehldau Músicos: Brad Mehldau - vibraphone e piano Larry Grenadier, Darek "Oles" Oleszkiewicz – contrabaixo acústico Jorge Rossy – bateria Matt Chamberlain - bateria, tabla, shaker, percussão Phillip Yao, Daniel Kelley, Joseph Meyer, Jerry Folsom - French horn William Reichenbach, George B. Thatcher, Kenneth Kugler - trombone Steve Kujala, Dave Shostac - flauta transversal Gary Gray, Emile Bernstein – clarinete Jon Clark, Earle Dulmer - oboé Peter Mandell, Rose Corrigan – fagote Jim Keltner - vibrafone, piano, bateria e percussão Jon Brion - piano, guitarra, percussão e produtor Justin Meldal-Johnsen – baixo elétrico Victor Indrizzo - bateria, percussão
Rir é arriscar-se a parecer doido... Chorar é arriscar-se a parecer sentimental... Estender a mão é arriscar-se a se comprometer... Mostrar os seus sentimentos é arriscar-se a se expor... Dar a conhecer as suas idéias, os seus sonhos, é arriscar-se a ser rejeitado... Amar é arriscar-se a não ser retribuído no amor... Viver é arriscar-se a morrer... Esperar é arriscar-se a se desesperar... Tentar é arriscar-se a falhar... Mas devemos nos arriscar! O maior perigo na vida está em não arriscar. Aquele que não arrisca nada... Não faz nada... Não tem nada... Não é nada...
Algumas fontes dão crédito ao bartender Cheryl Cook de South Beach, Florida pela invenção, porém o drink era muito comum em bares gays em meados do final dos anos 70 e início dos 80. Em uma entrevista online, Cheryl Cook diz ter criado o drink em 1985 ou 1986. O Cosmopolitan realmente ganhou popularidade nos anos 90, e foi popularizado também entre as jovens mulheres pelas frequentes aparições na série de tv Sex and the City.
Categoria: Short Drink Classificação: Refrescante Copo Ideal: Large Cocktail Glass
Ingredientes:
- 40 ml de Vodka - 15 ml de Cointreau - 15 ml de Suco de Limão Taiti - 30 ml de Suco de Cranberry (Oxicoco) - Gelo
Modo de Preparo:
- Coloque todos os ingredientes em uma coqueteleira preenchida com cubos de gelo. - Mexa bem e e coe a mistura em um copo largo de coquetel resfriado de preferência. - Use uma fatia de limão como guarnição. Costumo usar uma fatia de laranja.
Durante as décadas de 50 e 60, onde o Hard Bop teve o seu grande apogeu, muitos músicos de extremo valor se destacaram. Podemos citar alguns nomes, como Miles Davis, Jackie McLean, Grant Green e muitos outros de talento inquestionável. Um artista muito importante desse período e pouco lembrado é Sonny Clark. Mesmo com grandes contribuições, sejam elas como artista solo ou colaborador, Clark ficou mais conhecido apenas depois da sua prematura morte, em 1963, devido a uma overdose em decorrência do seu vício em heroína. Clark era homem que trazia um toque totalmente original nas suas raras composições, com melodias complexas e muito swing. Um dos motivos que pode ter levado Clark a ser pouco conhecido é o fato de que ele era muito mais colaborador do que artista solo. Clark tinha contrato com a Blue Note e trabalhou com diversos artistas da gravadora como John Coltrane, Art Farmer, Donald Byrd, Jackie McLean e outros.
Kenny Burrell - Guitar, Sax (Alto) Paul Chambers - Bass Sonny Clark - Piano Art Farmer - Trumpet Jo Jones - Drums Philly Joe Jones - Drums Clifford Jordan - Trumpet, Sax (Tenor) Pete La Roca - Drums Alfred Lion - Producer Jackie McLean - Sax (Alto)
Sonny Clark Trio - 1957 Gravado em Van Gelder Studios, Hackensack, New Jersey em 13 de outubro de 1957.
Tracks: 1. Be-Bop 2. I Didn't Know 3. Two Bass Hit 4. Tadd's Delight 5. Softly As In A Morning Sunrise 6. I'll Remember April 7. I Didn't Know What Time It Was (Alternate Take) 8. Two Bass Hit (Alternate Take) 9. Tadd's Delight (Alternate Take)
Sonny Clark (piano); Paul Chambers (bass); Philly Joe Jones (drums)
Paris, lançado em abril de 2006, reúne grandes nomes da nova cena francesa (Nouvelle Scene). Este movimento musical, fortalecido por uma criativa e talentosa geração de cantores e compositores, reafirma uma tendência lançada em décadas passadas(anos 30 aos 60). A Chanson como é chamada acrescenta aspectos modernos a elementos da Bossa nova brasileira, ritmos latinos, jazz, reggae, pop e rock. Tal fusão nos remete a um clima harmonioso, apresentando melodias agradáveis, belas letras e vozes impecáveis, tais como: Carla bruni, com sua rouquidão sensual, a doçura juvenil de Coralie Clément e o timbre marcante de Thomas Fersen apresentado logo no primeiro título "Au Café de la Paix".
Tracks: 1 Thomas Fersen • Au Café de la Paix 2 Coralie Clément • Samba de Mon Cœur Qui Bat 3 Karpatt • Dites Moi Tu 4 Carla Bruni • Quelqu'un M'a Dit 5 Pascal Parisot • Je Reste au Lit 6 Keren Ann • Jardin d'Hiver 7 Tryo • Serre-Moi 8 Paris Combo • Lettre A P... 9 Presque Oui • L'ongle 10 Amélie-Les-Crayons • Ta P'tite Flamme 11 Myrtille • Les Pages 12 Aldebert • Carpe Diem
Nishi (Kitano) é um polícia encurralado pelo sofrimento daqueles que o rodeiam; um colega tornado paraplégico, uma jovem viúva a atravessar grandes dificuldades, mas principalmente a doença da sua esposa, Miyuki (Kishimoto). Movido para ajudar todos, Nishi vai ser um meio superficialmente desapaixonado dos outros atingirem a felicidade ou ultrapassarem uma barreira vital. O envolvimento com a Yakuza vai salpicar de sangue as paisagens floridas dos campos Japoneses. "Hanabi" significa "fogo de artifício" em japonês, mas dividindo-se a palavra com o hífen obtém-se dois significados distintos, que marcam profundamente e bipolarizam o filme. "Hana" - "flores"; "bi" - "fogo". As flores são um recurso visual, marcante não somente na incursão de Nishi e da mulher pelo campo, numa espécie de segunda lua de mel, mas também nas pinturas de Horibe (executadas pelo próprio Kitano). A beleza das plantas esconde o que vai no íntimo dos personagens, tornando-se numa espécie de porta camuflada para a psique de Nishi. Nas diferentes pinturas e desenhos, a flor ocupa o lugar da cabeça (mente) das criaturas desenhadas. A beleza da flor é também a calma contemplativa do olhar. O fogo, claro, é a outra face da moeda. É o libertar da fúria, a explosão de raiva que mais não se pode conter, e que se consubstancia na morte e mutilação de alguns gangsters. O realizador também escreve o argumento e monta o filme. A montagem dá particular destaque às alterações de tom (flores/fogo), passando do click de uma arma para a conclusão de um quadro, ou de um olhar para um salpicar violento de sangue. Nishi, sozinho, carrega todo o fardo e é interessante constatar que o seu percurso não é imaculado, livre de erros (não faz o que está "certo"). E não constitui sacrifício ou redenção Hollywoodescos, por falhas do passado, como seria mais fácil e como nos deixaria mais bem dispostos no fim, em que se apresentaria um pôr do sol sobre música melosa, temperado por mais um triunfo moral. Kitano preocupa-se mais com o alívio do sofrimento (concreto, terrestre) do que na redenção (religioso, celeste), que normalmente constitui uma oposição, isto é, ganhar o "perdão" pelo sacrifício físico. «Hana-Bi» é também um desejo de contrariar o conceito de família tradicional, feliz e unida, aconteça o que acontecer, que nem sempre representa a família "real". As famílias que se nos apresentam são famílias destroçadas pela morte, pela doença ou por outros fatores. A família que fica ao lado de alguém que sofre um grave acidente não tem lugar aqui. O fogo de artifício é também uma manifestação da felicidade familiar que poderia ter existido ou que se recorda como algo que já não pode voltar. Essa imagem poderá ter significado, presente e futuro, para vários personagens, mas talvez não para Nishi. Kitano filma muito pouco quando está "em forma". Visualiza o que precisa de filmar na noite anterior e depois limita-se a juntar as cenas, sem material supérfluo a cair no chão da sala de montagem. Nem sempre se dá por satisfeito, e aceita que as suas ideias não se concretizem plenamente, como no plano em que o gangster esmurra (será preciso acrescentar "violentamente"?) Nishi no centro comercial, já que contratou um boxer profissional para aquele papel, apenas para executar o modo como tinha concebido a cena. É curioso como Kitano Takeshi consegue executar uma obra tão bela e contemplativa, com espasmos de hiper-violência que despontam sem nos avisar.
Ficha Técnica: título original:Hana-bi gênero:Drama duração:01 hs 43 min ano de lançamento:1997 estúdio:Office Kitano / Bandai Visual / Television Tokyo Channel / Tokyo FM Broadcasting Company distribuidora:Milestone / Filmes do Estação direção: Takeshi Kitano roteiro:Takeshi Kitano produção:Masayuki Mori, Yasushi Tsuge e Takio Yoshida música:Jô Hisaishi fotografia:Hideo Yamamoto direção de arte:Norishiro Ysoda figurino:Masami Saito edição:Takeshi Kitano e Yoshinori Oota
Morgana (Julianna Margulies) recorda que a maioria do que foi dito sobre o Rei Arthur (Edward Atherton) e aqueles que o cercavam é mentira, pois, como sacerdotisa de Avalon, onde nasceu a religião da Deusa-Mãe, viveu estes acontecimentos, que começaram quando acontece o maior levante já visto na Bretanha. Os saxões varriam o país matando igualmente cristãos e seguidores da deusa de Avalon. Se um grande líder não unisse cristãos e pagãos, a Bretanha estaria condenada ao barbarismo e Avalon ao desaparecimento. Gorlois (Clive Russell), o pai de Morgana, lutava incansavelmente contra as hordas de saxões. Nesta época Morgana era apenas uma criança, que vivia na Cornuália com Igrane (Caroline Goodall), sua mãe, que era ainda uma seguidora da antiga religião e praticava secretamente a antiga magia. Morgause (Joan Allen), a irmã de Igrane, também lá morava e apreciava o poder de Avalon. Um dia Viviane (Anjelica Huston), que também tia de Morgana e, principalmente, era a grã-sacerdotisa de Avalon, passou a visar apenas um objetivo: salvar Avalon dos saxões. Ela teve uma visão que o rei morreria em 6 meses, sem deixar herdeiros. Viviane comunica a Igrane que ela irá gerar este líder, mas não com Gorlois, seu marido, e sim com um homem que usa o símbolo do dragão e é um seguidor da deusa. A idéia desagrada Igrane, sendo que Morgause diz que não tem marido a quem trair e também tem o sangue de Avalon, assim quer fazer este homem se apaixonar por ela e gerar esta criança. Viviane se opõe, dizendo que ninguém pode viver o destino de outro, e fala para Morgause que ela tem um rei e filhos no seu futuro, mas não dá explicações. Viviane planeja salvar Avalon através da unção e treinamento de sua sobrinha, Morgana, como sua sucessora, manipulando a linhagem real para gerar Arthur, um rei que abraçará tanto as crenças pagãs quanto o cristianismo. Desta forma Avalon seria salva, pois a ilha é o centro pagão do poder e um mundo místico invisível para aqueles que não crêem. Porém, conforme o cristianismo avança pela Inglaterra e mais pessoas se afastam da Deusa, esse reino misterioso se torna difícil de alcançar até mesmo para os que têm fé, com a ambiciosa Morgause se empenhando em frustrar seus planos. Viviane tem um temperamento determinado e boas intenções, mas comete um erro que atingirá Morgana pessoalmente e afetará toda a Bretanha. Ficha Técnica: título original:The Mists of Avalon gênero:Aventura duração:03 hs 00 min ano de lançamento:2001 estúdio:Warner Bros. / TNT / Stillking Films / Constantin Film Production GmbH / Wolper Organization distribuidora:TNT direção: Uli Edel roteiro:Gavin Scott, baseado em livro de Marion Zimmer Bradley produção:Gideon Amir e Bernd Eichinger música:Lee Holdridge
Elenco: Anjelica Huston (Viviane) Julianna Margulies (Morgana) Samantha Mathis (Gwenwyfar) Caroline Goodall (Igrane) Edward Atterton (Arthur) Michael Vartan (Lancelot) Michael Byrne (Merlin) Hans Matheson (Mordred) Mark Lewis Jones (Uther) Clive Russell (Gorlois) Elias Zerael Bauer (Mordred - jovem) Freddie Highmore
Em 1967, Larry Gopnik (Michael Stuhlbarg) é um professor de Física da Universidade de Midwestern, que acaba de ser informado que sua esposa Judith (Sari Lennick) o está deixando. Ela apaixonou-se por um de seus colegas, Sy Ableman (Fred Melamed), que, aos seus olhos, é alguém muito mais interessante do que seu marido. A família de Larry também não é lá essas coisas: seu irmão Arthur (Richard Kind) mora em sua casa e dorme no sofá; seu filho Danny (Aaron Wolf) é um estudante problemático e rebelde; e sua filha Sarah (Jessica McManus) pega, frequentemente, dinheiro de sua carteira, para fazer uma plástica no nariz. Uma carta anônima também ameaça sua carreira na universidade. Larry, então, decide pedir conselhos a três diferentes rabinos que poderão ou não ajudá-lo, diante de tantos problemas.
Ficha Técnica: Direção: Joel e Ethan Coen. Roteiro: Joel e Ethan Coen. Produção: Joel e Ethan Coen. Produção Executiva: Tim Bevan. Música: Carter Burwell. Fotográfia: Roger Deakins. Edição: Joel e Ethan Coen.
Elenco: Michael Stuhlbarg ... Larry Gopnik Richard Kind ... Uncle Arthur Fred Melamed ... Sy Ableman Sari Lennick ... Judith Gopnik Aaron Wolff ... Danny Gopnik Jessica McManus ... Sarah Gopnik Peter Breitmayer ... Sr. Brandt Brent Braunschweig ... Mitch Brandt David Kang ... Clive Park Benjy Portnoe ... Danny's Reefer Buddy Jack Swiler ... Boy on Bus Andrew S. Lentz ... Cursing Boy on Bus Jon Kaminski Jr. ... Mike Fagle Ari Hoptman ... Arlen Finkle Alan Mandell ... Rabbi Marshak Amy Landecker ... Sra. Samsky George Wyner ... Rabbi Nachtner Michael Tezla ... Dr. Sussman Katherine Borowitz ... Friend at the Picnic Steve Park ... Clive's Father Allen Lewis Rickman ... Shtetl Husband Yelena Shmulenson ... Shtetl Wife Fyvush Finkel ... Dybbuk? Ronald Schultz ... Hebrew School Teacher Raye Birk ... Dr. Shapiro Jane Hammill ... Larry's Secretary Claudia Wilkens ... Marshak's Secretary Simon Helberg ... Rabbi Scott Adam Arkin ... Divorce Lawyer Jim Cada ... Cop #1 Michael Lerner ... Solomon Schlutz Charles Brin ... Hebrew School Principal Michael Engel ... Torah Blesser Tyson Bidner ... Magbiah Phyllis Harris ... Hebrew School Tea Lady Piper Sigel-Bruse ... D'vorah Piper Hannah Nemer ... Sarah's Friend Rita Vassallo ... Law Firm Secretary Warren Keith ... Dick Dutton Neil Newman ... Cantor Tim Russell ... Detective #1 Jim Lichtscheidl ... Detective #2 Wayne A. Evenson ... Russell Krauss Scott Thompson Baker ... Sci-Fi Movie Hero Landyn Banx ... Physics Student Rachel Grubb ... Bar Mitzvah Guest Sherilyn Henderson ... Neighborhood Kid Nicole Kruex ... Physics Student Lauri Mueller ... Bar Mitzvah and Funeral guest Helen Murray ... Grocery store patron Lisa Pechmiller ... Bar Mitzvah Guest Asher Pink ... Bar Mitzvah Guest
Download Parte1Parte2Parte3Parte4 Senha para descompactar o arquivo: http://farra.clickforuns.net
Tracks: Tracks: 1. Tulsa Time 2. Motherless Children 3. I Shot The Sheriff 4. Same Old Blues 5. Blues Power 6. Tangled In Love 7. She's Waiting 8. Wonderful Tonight 9. Lay Down Sally 10. Badge 11. Let It Rain 12. Cocaine 13. Forever Man 14. Layla
Tracks: 1. Down to the waterline(4:58) 2. Six blade knife(4:30) 3. Once upon a time in the west(5:22) 4. Lady writer(4:03) 5. Single handed sailor(4:56) 6. Water of love(6:13) 7. In the gallery(5:49) 8. Follow me home(4:44) 9. News(3:52) 10. What's the matter baby(3:19) 11. Lions(5:48) 12. Sultans of swing(7:12) 13. Wild west end(5:14) 14. Where do you think you're going?(4:34)
Jazz Plays Nina Simone - 2008 Tracks: 1. I Put A Spell On You - Nina Simone 2. Feeling Good - Nina Simone, Hal Mooney 3. Nobody Knows You When You’re Down And Out (Stereo) - Nina Simone 4. Strange Fruit (Stereo) - Nina Simone 5. Don’t Let Me Be Misunderstood (Stereo) - Nina Simone 6. Ain’t Got No… I Got Life - Nina Simone 7. Mood Indigo - Nina Simone, Horace Ott 8. My Baby Just Cares For Me (Live At Vine St. Bar & Grill 1987) - Nina Simone 9. Break Down And Let It All Out - Nina Simone 10. Black Is The Color Of My True Love’s Hair Live (New York 1964) (Mono) - Nina Simone 11. Don’t You Pay Them No Mind - Nina Simone, Hal Mooney 12. See Line Woman (Stereo) - Nina Simone 13. Four Women - Nina Simone 14. Work Song - Nina Simone, Hal Mooney 15. Ne Me Quitte Pas - Nina Simone 16. I Loves You Porgy (Live In New York 1964) (Stereo) - Nina Simone 17. Sinnerman (Stereo) - Nina Simone 18. Don’t Smoke In Bed (Live In New York 1964) (Stereo) - Nina Simone 19. The Gal From Joe’s - Nina Simone, Hal Mooney 20. Mr Bojangles - Nina Simone, Jerry Jeff Walker 21. Don’t Explain - Nina Simone, Horace Ott
Benjamin Esposito (Ricardo Darín) se aposentou recentemente do cargo de oficial de justiça de um tribunal penal. Com bastante tempo livre, ele agora se dedica a escrever um livro. Benjamin usa sua experiência para contar uma história trágica, a qual foi testemunha em 1974. Na época o Departamento de Justiça onde trabalhava foi designado para investigar o estupro e consequente assassinato de uma bela jovem. É desta forma que Benjamin conhece Ricardo Morales (Pablo Rago), marido da falecida, a quem promete ajudar a encontrar o culpado. Para tanto ele conta com a ajuda de Pablo Sandoval (Guillermo Francella), seu grande amigo, e com Irene Menéndez Hastings (Soledad Villamil), sua chefe imediata, por quem nutre uma paixão secreta.
Ficha Técnica: título original:El Secreto de sus Ojos gênero:Drama duração:02 hs 07 min ano de lançamento:2009 estúdio:100 Bares / Canal+ España / Haddock Films / Tornasol Films / ICAA / INCAA / ICO / TVE / Telefe distribuidora:Sony Pictures Classics / Europa Filmes direção: Juan José Campanella roteiro:Eduardo Sacheri e Juan José Campanella, baseado em livro de Eduardo Sacheri produção:Gerardo Herrero, Juan José Campanella e Vanessa Ragone música:Federico Jusid e Emilio Kauderer fotografia:Félix Monti direção de arte: figurino:Cecilia Monti edição:Juan José Campanella
Elenco: Ricardo Darín (Benjamin Esposito) Soledad Villamil (Irene Menéndez Hastings) Pablo Rago (Ricardo Morales) Javier Godino (Isidoro Gómez) Guillermo Francella (Pablo Sandoval) José Luis Gioia (Inspetor Báez) Carla Quevedo (Liliana Coloto) Rudy Romano (Ordóñez) Mario Alarcón (Juez Fortuna Lacalle) Mariano Argento (Romano) Juan José Ortíz (Agente Cardozo) Kiko Cerone (Molinari) Fernando Pardo (Sicora) Elvio Duvini (Juan Robles) Sergio López Santana (Jacinto Cáceres) Gabriela Daniell (Alejandra Sandoval)
Prêmios: OSCAR Ganhou Melhor Filme Estrangeiro
GOYA Ganhou Melhor Filme Estrangeiro em Espanhol Melhor Revelação Feminina - Soledad Villamil
Indicações Melhor Filme Melhor Diretor - Juan José Campanella Melhor Ator - Ricardo Darín Melhor Fotografia Melhor Direção de Arte Melhor Trilha Sonora Melhor Roteiro Adaptado
FESTIVAL DE HAVANA Ganhou Prêmio Especial do Júri Melhor Filme - Voto Popular Melhor Diretor - Juan José Campanella Melhor Ator - Ricardo Darín Melhor Trilha Sonora
Curiosidades: É o 4º filme em que o diretor Juan José Campanella e o ator Ricardo Darín trabalham juntos. Os anteriores foram O Mesmo Amor, a Mesma Chuva (1999), O Filho da Noiva (2001) e Clube da Lua (2004);
- As filmagens ocorreram entre 9 de outubro e 27 de novembro de 2008;
- É o 2º filme dirigido por Juan José Campanella a ser indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro. O anterior foi O Filho da Noiva (2001);
- Teve um público em torno de 3 milhões de espectadores na Argentina, o que fez com que se tornasse o filme nacional mais visto desde 1983;
- O orçamento de O Segredo dos seus Olhos foi de 2 milhões de euros.
Terceiro e último filme da trilogia Millennium. Lisbeth Salander está tramando sua vingança - contra o homem que tentou matá-la, e contra as instituições do governo que quase destruíram sua vida. Mas nada será tão simples. Depois de levar uma bala na cabeça, Lisbeth Salander está sob terapia intensiva, e já foi decidido que enfrentará julgamento por três assassinatos e uma tentativa de homicídio. Com a ajuda do jornalista Mikael Blomkvist e seus pesquisadores na revista Millenium, Lisbeth Salander não só deve provar a sua inocência, mas identificar e denunciar os políticos corruptos que permitira que os mais vulneráveis se tornassem vítimas de abuso e violência. Uma vez que é uma das injustiçadas mais evidentes, Lisbeth Salander agora está pronta para lutar por vingança e justiça.
Ficha Técnica: Título Original: Luftslottet Som Sprängdes Gênero: Suspense / Policial Direção: Daniel Alfredson Produção: Jon Mankell Roteiro: Ulf Rydberg, Jonas Frykberg Duração: 148 min País: Suécia / Dinamarca / Alemanha Ano de Produção: 2009
Elenco: Michael Nyqvist - Mikael Blomkvist Noomi Rapace - Lisbeth Salander Lena Endre - Erika Berger Annika Hallin - Annika Giannini Sofia Ledarp - Malin Eriksson Jacob Ericksson - Christer Malm Niklas Hjulström - Promotor Ekström Anders Ahlbom - Dr.Teleborian Hans Alfredson - Evert Gullberg Lennart Hjulström - Fredrik Clinton Per Oscarsson - Holger Palmgren Michalis Koutsogiannakis - Dragan Mirja Turestedt - Monica Figueroa Johan Kylén - Inspetor Bublanski
Neste segundo filme da trilogia Millenium – Baseado nos Livros de Stieg Larsson, Lisbeth Salander é assumidamente a personagem central da história ao tornar-se a principal suspeita de vários homicídios. Num destes, o tutor de Lisbeth, foi morto a tiros. Na mesma noite, contudo, dois inocentes também foram assassinados – um jornalista e uma criminologista que estavam prestes a denunciar uma rede de tráfico de mulheres. A arma usada nos crimes não só foi a mesma como nela foram encontradas as impressões digitais de Lisbeth. Procurada por triplo homicídio, a moça desaparece. Mikael sabe que ela apenas está esperando o momento certo para provar que não é culpada e fazer justiça a seu modo. A saga desenvolve-se em dois planos que se complementam, e só a solução do primeiro mistério trará luz ao segundo. Há que se encontrar os responsáveis pelo tráfico de mulheres para exploração sexual para, então, descobrir-se por que razão Lisbeth Salander é perseguida não só pela polícia, mas por um homem loiro, muito forte, de quem pouco se sabe.
Ficha Técnica: Título Original: Flickan Som Lekte Med Elden Ano de Lançamento: 2009 País de Produção: Suécia / Dinamarca / Alemanha Gênero: Suspense / Policial Diretor: Daniel Alfredson Roteiro: Jonas Frykberg, baseado em livro de Stieg Larsson
Elenco: Michael Nyqvist - Mikael Blomkvist Noomi Rapace - Lisbeth Salander Lena Endre - Erika Berger Peter Andersson - Advogado Bjurman Per Oscarsson - Holger Palmgren Sofia Ledarp - Malin Eriksson Paolo Roberto - Lutador de boxe Yasmine Garbi - Mimmi Wu Georgi Staykov - Zalachenko Annika Hallin - Annika Giannini
Modo de preparo Descarte as pontinhas das vagens e corte-as em pedaços de cerca de 8 cm. Ferva 2 litros de água, junte 1 colher de sopa de sal, a vagem e mantenha no fogo por cerca de 5 minutos, até que ela fique cozida, mas ainda bem firme e verde. Escorra e, para manter o verde, mergulhe a vagem numa tigela com água bem gelada, escorra de novo e separe em quatro montinhos. Aqueça o forno a 200ºC (médio-alto) e regue o fundo de uma assadeira pequena com azeite. Com uma faca afiada abra cada filé de frango ao meio para conseguir um filé mais fino e largo. Coloque a manteiga numa tigela, junte sal, pimenta, o alho, a cebola e o tomilho, misture até conseguir uma pasta homogênea e divida em duas partes. Besunte a parte de dentro dos quatro filés com metade da pasta, coloque um montinho de vagem no centro, enrole apertando bem para fechar e coloque na assadeira com a ponta para baixo. Espalhe a pasta restante na parte de cima de cada rolinho, regue com o vinho e leve ao forno por 45 minutos, ou até que estejam bem dourados e macios. Enquanto isso, numa panela média, aqueça a manteiga e a farinha e, sempre mexendo com batedor de arame ou com colher de pau e fazendo o movimento de um 8 para raspar todo o fundo, misture até obter uma pasta amarelada e borbulhante. Aos poucos, junte o leite, sal e os ramos de tomilho. Sempre mexendo, deixe no fogo por mais cerca de 10 minutos, até ferver e engrossar. Acerte o sal, descarte o tomilho e reserve. Na hora de servir, regue cada pacotinho com um pouco do molho branco.
Acompanhado de um bom vinho branco e uma boa musiquinha
Paul Newmaii (O Veredicto, O Indomável - Assim É Minha Vida) é Lucas Jackson, veterano de guerra que, numa noite de bebedeira, resolve destruir parquímetros. Sentenciado a cumprir pena numa prisão rural, seu gênio rebelde logo o coloca em rota de colisão com Dragline (George Kennedy, de Os 12 Condenados e Horizonte Perdido), um valentão temido pelos outros prisioneiros.
Acabam marcando uma luta de boxe para o sábado, quando as autoridades consentem que os presos resolvam suas diferenças sob a aparência de esporte. Dragline é muito mais forte do que Luke, derruba-o um sem-número de vezes, mas não consegue fazer com que ele desista. Cambaleando, Luke sempre volta para tentar atingir Dragline com socos, já sem nenhuma potência. Finalmente, é Dragline quem desiste, para não machucar seriamente Luke, mas também por respeitar sua determinação sobre-humana.
A coragem demonstrada por Luke acaba lhe valendo a amizade do próprio Dragline. Mas logo ele se envolve em outro desafio, de características também surpreendentes: compromete-se a comer uma enorme quantidade de ovos cozidos no prazo de uma hora. Altas apostas são feitas pelos outros presos, no seu sucesso ou fracasso. E ele acaba saindo novamente vitorioso, à custa de grande sofrimento físico.
Quando tudo parece marchar bem para Luke, o diretor da prisão (Strother Martin, de Cactus Jack, o Vilão e Justiceiro Implacável) lhe comunica a morte de sua mãe (Jo Van Fleet, de O Inquilino e Sem Lei e Sem Alma)... e manda-o para solitária, alegando ser esta a melhor forma de evitar que, desesperado pela dor", ele cometa algum ato impensado.
Isto revolta tanto Luke que, a partir de então, ele só pensa em fugir. E perseguirá seu objetivo com a mesma obstinação demonstrada diante dos outros desafios. Começa uma batalha de vida ou morte entre ele e as autoridades.
Ficha Técnica: Título Original: Cool Hand Luke Gênero: Drama Origem/Ano: EUA/1967 Duração: 126 min Direção: Stuart Rosenberg
Elenco: Paul Newman...Lucas Jackson (Luke) George Kennedy...Dragline J.D. Cannon...Society Red Lou Antonio...Koko Robert Drivas...Loudmouth Steve Strother Martin...Captain, Road Prison 36 Jo Van Fleet...Arletta, Luke's Ma Clifton James...Carr, the Floor Walker Morgan Woodward...Boss Godfrey Luke Askew...Boss Paul Hunnicut Marc Cavell...Rabbitt Richard Davalos...Blind Dick Robert Donner...Boss Shorty Warren Finnerty...Tattoo Dennis Hopper...Babalugats
Em 1962, o mundo do Jazz se surpreendeu com o histórico encontro de Duke Ellington, Charlie Mingus e Max Roach, três grandes bandleaders, formando um trio impressionante. O álbum não surpreende apenas por reunir grandes "dinossauros" do Jazz, mas chama atenção pela qualidade técnica e sintonia em improvisos marcantes. O álbum é basicamente formado de composições de Duke Ellington(grande idealizador desse projeto), onde a clássica "Caravan" se destaca.
Tracks: 01 - Money Jungle 02 - Fleurette Africaine 03 - Very Special 04 - Warm Valley 05 - Wig Wise 06 - Caravan 07 - Solitude 08 - Switch Blade 09 - A Little Max (Parfait) 10 - Rem Blues 11 - Backward Country Boy Blues 12 - Solitude 13 - Switch Blade 14 - A Little Max (Parfait) 15 - Rem Blues
Dizzy Gillespie & Charlie Parker - Town Hall , New York City - 1945
Naquele 22 de Junho de 1945, na cidade de Nova York acontecia o concerto "Town Hall" digno de grandes estrelas do Jazz , Dizzy Gillespie e Charlie Parker se apresentavam. Junto deles, o sexteto tem Don Byas no sax, Al Haig no piano, Curley Russell no baixo e Sid Catlett e Max Roach dividindo a bateria. Segundo especialistas era o começo de um estilo dentro do jazz iria marcar época, o Bepop - estilo moderno de jazz, surgido na primeira metade dos anos 40, que teve como expoentes justamente, Dizzy e Parker. Comparado ao jazz tradicional , exibe ritmos mais complexos e harmonias mais dissonantes.
O concerto de "Town Hall" foi um marco, era o auge do Bepop, são 40 minutos de um som maravilhoso e que era novidade na época. Entre as músicas estão: " A Night In Tunisia", "Bepop", " Hot House", "Salt Peanuts" entre outras. Um verdadeiro concerto Jazzístico, afinal com Dizzy e Parker juntos o resultado só pode ser excelente.
Tracks:
01.Intro 02.Bebop 03.A Night In Tunisia 04.Groovin' High 05.Salt Peanuts 06.Hot House 07.Fifty Second Street Theme
Um ladrão ataca um casal, terminando por matar a mulher e deixando o homem à beira da morte. Porém, ele sobrevive e a partir de então passa a sofrer de uma doença que o impede de gravar na memória fatos recentes, o que faz com que ele esqueça por completo o que acontece poucos instantes antes. A partir de então ele parte em uma jornada pessoal a fim de descobrir o assassino de sua mulher para poder vingá-la
Ficha Técnica: título original:Memento gênero:Drama duração:02 hs 00 min ano de lançamento:2001 estúdio:Newmarket Capital Group / Team Todd distribuidora:Newmarket Capital Group / Summit Entertainment direção: Christopher Nolan roteiro:Christopher Nolan, baseado em estória de Jonathan Nolan produção:Jennifer Todd e Suzanne Todd música:David Julyan fotografia:Wally Pfister direção de arte: figurino:Cindy Evans edição:Dody Dorn
Elenco: Guy Pearce (Leonard Shelby) Carrie-Anne Moss (Natalie) Joe Pantoliano (Teddy) Mark Boone Junior (Burt) Stephen Tobolowsky (Sammy) Harriet Sansom Harris (Sra. Jankis) Callum Keith Rennie (Dodd) Larry Holden (Jimmy Grantz) Jorja Fox (Catherine Shelby) Russ Fega Kimberly Campbell
Tracks: 1. Stone Free 2. Valleys Of Neptune 3. Bleeding Heart 4. Hear My Train A Comin 5. Mr. Bad Luck 6. Sunshine Of Your Love 7. Lover Man 8. Ships Passing Through The Night 9. Fire 10. Red House 11. Lullaby For The Summer 12. Crying Blue Rain
Tracks: 01. The Story So Far. . . Part 1 02. Crazy 03. Ain't Nobody But Me 04. Breakfast in America 05. Bloody Well Right 06. Give a Little Bit 07. From Now On 08. The Logical Song 09. Goodbye Stranger 10. Dreamer 11. School 12. Crime of the Century 13. The Story So Far. . . Part 2
Não existe ocupação tão agradável como o saber; o saber é o meio de nos dar a conhecer, ainda neste mundo, o infinito da matéria, a imensa grandeza da Natureza, os céus, as terras e os mares. O saber ensinou-nos a piedade, a moderação, a grandeza do coração; tira-nos as nossas almas das trevas e mostra-nos todas as coisas, o alto e o baixo, o primeiro, o último e tudo aquilo que se encontra no meio; o saber dá-nos os meios de viver bem e felizmente; ensina-nos a passar as nossas vidas sem descontentamento e sem vexames.
Cícero
"Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás de passar para atravessar o rio da vida. Ninguém, exceto tu, só tu. Existem, por certo, atalhos sem número, e pontes, e semideuses que se oferecerão para levar-te além do rio, mas isso te custaria a tua própria pessoa: tu te hipotecarias e te perderias. Existe no mundo um único caminho por onde só tu podes passar. Aonde leva? Não perguntes, segue-o!"
Friedrich Nietzsche
loucura? olha, ele disse, admita. o quê? perguntei. quando você vê aquela gorda no supermercado que está escolhendo laranjas, não se sente a fim de ir lá e espremer aquelas ancas feias bem forte apenas para ouvi-la gritar? do que diabos você está falando, cara? perguntei. e quando o garçom te traz teu jantar, não pensa por um instante que poderia matá-lo? não antes do jantar, respondi. o que estou querendo dizer com isso, ele continuou, é que há uma linha muito tênue entre o que chamamos sanidade e o que chamamos loucura e que o esforço que fazemos para permanecer no lado são só é feito para que não sejamos punidos pela sociedade. senão, iríamos frequentemente cruzar essa linha e as coisas seriam muito mais interessantes eu não sei do que diabos você está falando, cara, eu disse a ele. ele apenas suspirou, me olhou e disse, deixa pra lá, amigo.
Charles Bukowski
Eternidade
De novo me invade. Quem? – A Eternidade. É o mar que se vai Como o sol que cai.
Alma sentinela, Ensina-me o jogo Da noite que gela E do dia em fogo.
Das lides humanas, Das palmas e vaias, Já te desenganas E no ar te espraias.
De outra nenhuma, Brasas de cetim, O Dever se esfuma Sem dizer: enfim.
Lá não há esperança E não há futuro. Ciência e paciência, Suplício seguro.
De novo me invade. Quem? – A Eternidade. É o mar que se vai Com o sol que cai.
Arthur Rimbaud
TRADUZIR-SE
Uma parte de mim é todo mundo: outra parte é ninguém: fundo sem fundo.
Uma parte de mim é multidão: outra parte estranheza e solidão.
Uma parte de mim pesa, pondera: outra parte delira.
Uma parte de mim almoça e janta: outra parte se espanta.
Uma parte de mim é permanente: outra parte se sabe de repente.
Uma parte de mim é só vertigem: outra parte, linguagem.
Traduzir-se uma parte na outra parte - que é uma questão de vida ou morte - será arte?
Ferreira Gullar
O AUTO-RETRATO
No retrato que me faço - traço a traço - às vezes me pinto nuvem, às vezes me pinto árvore...
às vezes me pinto coisas de que nem há mais lembrança... ou coisas que não existem mas que um dia existirão...
e, desta lida, em que busco - pouco a pouco - minha eterna semelhança,
no final, que restará? Um desenho de criança... Corrigido por um louco!
Mario Quintana
Sou homem: duro pouco e é enorme a noite. Mas olho para cima: as estrelas escrevem. Sem entender compreendo: Também sou escritura e neste mesmo instante alguém me soletra.
Octavio Paz
Pessoas me deram imenso prazer, em vários sentidos, mas concordo com Proust que relações humanas são essencialmente fraudulentas. Sempre se quer dos outros aquilo que não podem dar, e eles reciprocam, cobrando também de nós o intangível. Bom humor, civilização, o que chamamos de civilização, ou seja, que a vida é um compromisso, que temos de equilibrar o que queremos com o que cedemos, é o caminho para a sobrevivência tolerável.
Paulo Francis
"O sucesso é ir de fracasso em fracasso sem perder o entusiasmo. "
"Eu não sou exigente, eu me contento com o que há de melhor."
Winston Churchill
"...Ouve, amigo, o bom conselho: Antes que te esfacelem os pensares do coração, e antes que o manto sombrio da noite apague os últimos clarões do entardecer, traze para tua alcova o vinho cor-de-rosa... Companheiro! Aproveita esses instantes fugazes para mergullhar nos prazeres da vida, para esquecer nas delícias do amor!... Traze a taça, pois esta noite certamente findará...
Omar Khayyám
Balada do Enterrado Vivo
Na mais medonha das trevas Acabei de despertar Soterrado sob um túmulo. De nada chego a lembrar Sinto meu corpo pesar Como se fosse de chumbo. Não posso me levantar Debalde tentei clamar Aos habitantes do mundo. Tenho um minuto de vida Em breve estará perdida Quando eu quiser respirar. Meu caixão me prende os braços. Enorme, a tampa fechada Roça-me quase a cabeça. Se ao menos a escuridão Não estivesse tão espessa! Se eu conseguisse fincar Os joelhos nessa tampa E os sete palmos de terra Do fundo à campa rasgar! Se um som eu chegasse a ouvir No oco deste caixão Que não fosse esse soturno Bater do meu coração! Se eu conseguisse esticar Os braços num repelão Inda rasgassem-me a carne Os ossos que restarão! Se eu pudesse me virar As omoplatas romper Na fúria de uma evasão Ou se eu pudesse sorrir Ou de ódio me estrangular E de outra morte morrer!
Mas só me resta esperar Suster a respiração Sentindo o sangue subir-me Como a lava de um vulcão Enquanto a terra me esmaga O caixão me oprime os membros A gravata me asfixia E um lenço me cerra os dentes! Não há como me mover E este lenço desatar Não há como desmanchar O laço que os pés me prende! Bate, bate, mão aflita No fundo deste caixão Marca a angústia dos segundos Que sem ar se extinguirão! Lutai, pés espavoridos Presos num nó de cordão Que acima, os homens passando Não ouvem vossa aflição! Raspa, cara enlouquecida Contra a lenha da prisão Pesando sobre teus olhos Há sete palmos de chão! Corre mente desvairada Sem consolo e sem perdão Que nem a prece te ocorre À louca imaginação! Busca o ar que se te finda Na caverna do pulmão O pouco que tens ainda Te há de erguer na convulsão Que romperá teu sepulcro E os sete palmos de chão: Não te restassem por cima Setecentos de amplidão!
Vinicius de Moraes
pelos caminhos que ando um dia vai ser só não sei quando
Pergunte ao pó Cresce a vida Cresce o tempo Cresce tudo E vira sempre Esse momento Cresce o ponto Bem no meio Do amor seu centro Assim como O que a gente sente E não diz Cresce dentro Razão de Ser Escrevo. E pronto. Escrevo porque preciso, Preciso porque estou tonto. Ninguém tem nada com isso. Escrevo porque amanhece, E as estrelas lá no céu Lembram letras no papel, Quando o poema me anoitece. A aranha tece teias. O peixe beija e morde o que vê. Eu escrevo apenas. Tem que ter por quê? Retrato de lado retrato de frente de mim me faça ficar diferente Segundo consta O mundo acabando, Podem ficar tranquilos. Acaba voltando Tudo aquilo. Reconstruam tudo Segundo a planta dos meus versos. Vento, eu disse como. Nuvem, eu disse quando. Sol, casa, rua, Reinos, ruínas, anos, Disse como éramos. Amor, eu disse como. E como era mesmo? Sem Budismo Poema que é bom acaba zero a zero. Acaba com. Não como eu quero. Começa sem. Com, digamos, certo verso,
veneno de letra, bolero, Ou menos. Tira daqui, bota dali, um lugar, não caminho. Prossegue de si. Seguro morreu de velho, e sozinho.
Paulo Leminski
"O homem que se vende recebe sempre mais do que vale."
"Há seguramente um prazer em ser louco que só os loucos conhecem."
"Sábio é o homem que chega a ter consciência da sua ignorância."
"O voto deve ser rigorosamente secreto. Só assim , afinal, o eleitor não terá vergonha de votar no seu candidato."
"A única coisa que a gente leva dessa vida é a vida que a gente leva."
Barão de Itararé (Apparício Torelly)
O brasileiro não está preparado para ser "o maior do mundo" em coisa nenhuma. Ser "o maior do mundo" em qualquer coisa, mesmo em cuspe à distância, implica uma grave, pesada e sufocante responsabilidade.
Nelson Rodrigues
Passam os séculos, os homens, as repúblicas, as paixões; a história faz-se dia por dia, folha a folha; as obras humanas alteram-se, corrompem-se, modificam-se, transformam-se. Toda a superfície civilizada da terra é um vasto renascer de coisas e idéias. Machado de Assis
Vida
Como nuvens pelo céu
Passam os sonhos por mim.
Nenhum dos sonhos é meu
Embora eu os sonhe assim.
São coisas no alto que são
Enquanto a vista as conhece,
Depois são sombras que vão
Pelo campo que arrefece.
Símbolos? Sonhos? Quem torna
Meu coração ao que foi?
Que dor de mim me transtorna?
Que coisa inútil me dói?