sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Montecristo

O mais vendido no mundo

















Traição e vingança são os componentes fundamentais do romance O Conde de Montecristo, do escritor francês Alexandre Dumas.
A história fascinava os torcedores cubanos que, nas galeras da ilha ouviam este e outros romances enquanto trabalhavam. Um leitor se encarregava de passar clássicos da literatura e obras políticas para ajudar os operários a enfrentar a dura jornada. Por isso tantas marcas e modelos se inspiraram na literatura, como Romeo y Julieta e Sancho Panza.
No caso do charuto Montecristo, a variedade de formatos, o sabor apimentado inconfundível e principalmente alguns modelos emblemáticos o tornaram uma das marcas mais comercializadas por Cuba. A produção iniciou-se em 1935, na fábrica H. Upmann, com tabacos de Pinar del Rio. O charuto Montecristo surgiu da união de Alonso Menendez a José Garcia, na sociedade Menendez, Garcia e Cia, fábrica de tabacos Particulares, na calle Virtudes, no centro de Havana.
Com a revolução cubana de 1958 a marca foi estatizada. A família Menendez deixou o país e se estabeleceu no Brasil, entre outros lugares. Onde é responsável por marcas como Dona Flor e Alonso Menendez.










Eu, como um grande apreciador da marca Montecristo, indico os seguintes:

•No. 1 - 6 1/2" x 42 (165 x 16.67 mm) Cervantes, lonsdale
•No. 2 - 6 1/8" x 52 (156 x 20.64 mm) Pirámide, torpedo
•No. 3 - 5 5/8" x 42 (142 x 16.67 mm) Corona, corona
•No. 4 - 5 1/8" x 42 (129 x 16.67 mm) Mareva, petit corona
•Especial No. 1 - 7 1/2" x 38 (192 x 15.08 mm) Laguito No. 1, panetela longa


E para acompanhar, nada melhor que um saboroso Rum Montecristo e um bom jazz.
Afrocuban Latin Jazz Project

Nenhum comentário:

Postar um comentário